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A tecnologia se desenvolve mais a cada dia e a odontologia se aproveita desses recursos para conquistar mais resultados positivos aos pacientes. O escaneamento intraoral é um exemplo disso.

Com esse procedimento, é facilitado o planejamento prévio dos procedimentos odontológicos. Dessa maneira, os dentistas conseguem conhecer melhor o caso de cada paciente, elaborar diagnósticos mais apurados e propor os melhores tratamentos.

No post de hoje, vamos esclarecer algumas dúvidas e apresentar tudo o que você precisa saber sobre o escaneamento intraoral.

Você passa mal só de pensar no cheiro de um consultório odontológico? Treme ao lembrar do barulho do motorzinho? O medo de dentista é uma condição mais comum do que se imagina, e ela não acontece apenas com crianças.

No entanto, contornar o receio e encarar a situação é a melhor forma de cuidar da sua saúde bucal e prevenir problemas futuros. Quer algumas dicas para lidar melhor com o receio e a ansiedade? Então confira a seguir!

O diagnóstico tomográfico de fratura radicular é desafiador. Além da limitação ao reproduzir estruturas de dimensões muito reduzidas, mesmo em tomografias de alta resolução, a interpretação das imagens pode, ainda se esbarrar em artefatos, oriundos de efeitos causados pela presença de materiais de alta densidade na região do exame (e em áreas adjacentes).

No post de hoje elencamos 3 dicas simples que vão auxiliar você na detecção de fratura radicular. Continue a leitura e confira!

Para fazer um tratamento de implante, é preciso fixar um pino no osso que abriga a raiz do dente. Logo depois, deve acontecer o processo de osseointegração, no qual o tecido envolve o material, para que ele seja integrado a essa base, ficando totalmente preso ali.

Quando ocorrem problemas na osseointegração, existe o risco de insucesso do tratamento. Por isso, é importante entender melhor como essa regeneração funciona e o que pode ser feito para garantir que tudo corra bem.

Neste conteúdo, explicamos tudo que você precisa saber. Vamos lá?

Cementoblastomas são neoplasias raras, de origem mesenquimal, representando menos de 1% de todos os tumores odontogênicos. O cementoblastoma benigno foi descrito pela primeira vez por Dewey, em 1927, e por Noberg, em 1930, como um cementoma verdadeiro. A classificação de 2005 da Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou a terminologia para cementoblastoma. O termo benigno foi removido da classificação por tratar-se de um tumor odontogênico que não apresenta contraparte maligna.

É decorrente da proliferação dos cementoblastos com consequente deposição desorganizada de tecido semelhante ao cemento ao redor das raízes dentárias.

Há predileção pela mandíbula, sendo que 50% dos casos relatados envolvem o primeiro molar permanente. Raramente afetam os dentes decíduos. Não há predileção por sexo e ocorre predominantemente em crianças e adultos jovens, com cerca de 50% surgindo com menos de 20 anos e 75% ocorrendo antes dos 30 anos de idade.

Um diagnóstico preciso é o primeiro passo para que um cirurgião-dentista possa realizar um tratamento eficiente no paciente. Para isso, é importante contar com a tecnologia a seu favor e explorar ao máximo as novidades que aparecem no mercado odontológico, como a radiologia digital, que vem sendo uma grande aposta em exames de imagem.

Essa tecnologia possibilita uma imagem de alta precisão e, portanto, é essencial para dentistas que atuam em áreas como ortodontia, implantodontia e periodontia, em que é necessário visualizar o quadro do paciente antes de planejar qualquer procedimento e tratamento.

Porém, ainda existem muitas dúvidas sobre o assunto. E foi pensando nisso que no conteúdo de hoje listamos os principais questionamentos que os dentistas geralmente têm sobre o tema. Siga a leitura e confira!

O medo de procurar ajuda médica em meio à pandemia do novo coronavírus pode levar a um diagnóstico tardio de qualquer tipo de câncer e diminuir as chances de cura, por isso é importante não negligenciar os sinais de alerta e buscar um serviço de saúde.

A campanha Julho Verde visa destacar a importância da conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce no combate ao câncer de cabeça e pescoço. São considerados tumores dessa região aqueles localizados na boca, faringe, laringe, glândulas salivares, cavidade nasal, seios paranasais, tireoide, pele, ossos e partes moles da região.

Dentre os mais variados tipos de problemas bucais que podem acontecer, se encontra a osteomielite esclerosante focal.

Sendo assim, a osteomielite esclerosante focal é uma forma de lesão que caracteristicamente é uma massa de osso esclerótico concentrado onde o tecido conjuntivo e as células inflamatórias são insuficientes.

Osteomielite esclerosante focal é uma inflamação no osso da mandíbula que afeta o ponto mais alto dos dentes por meio de uma pulpite ou necrose pulpar.

De tal maneira, a doença normalmente está relacionada a uma secreção da cavidade oral.

Normalmente, entretanto, essa reação é de baixa intensidade, mas com uma longa duração na região chamada de osteíte condensante.

Mas então quer dizer que existe osteomielite na mandíbula? Como funciona isso?

De certa forma é possível afirmar que todos os casos de osteomielite se encontram no complexo maxilo mandibular por se tratar da evolução de um processo de inflamação ou infecção que se inicia no osso medular.

Sendo assim, que tal ficar sabendo mais sobre o assunto? Confira outros pontos sobre a doença conosco.

Todo mundo que já passou por um atendimento médico, teve que fazer um dos diversos exames complementares. Isso porque eles são muito importantes para a medicina em geral.

A odontologia também faz uso desses recursos. Por isso, é comum ver os profissionais da área utilizando exames complementares para realizar seus atendimentos.

Exames complementares podem ser laboratoriais ou de imagem. Eles auxiliam o profissional a efetividade de um diagnóstico. Por essa razão, também estão presentes na área da odontologia.